Na tarde de ontem o Brasil perdeu o desenhista, tradutor, jornalista, roteirista de cinema e dramaturgo, Millôr Fernandes que foi um dos raros artistas que obteve grande sucesso, de crítica e público, em todas as áreas em que se atreveu trabalhar. Ele, que se autodefinia um “escritor sem estilo”, começou no jornalismo em 1938, aos 15 anos, como contínuo e repaginador de “O Cruzeiro”, então uma pequena revista.
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